OUVIR MÚSICA FAZ BEM .

Onde mora a justiça desta carência?

Oiçam estas músicas, faz bem ao Ego e trazem-nos recordações da juventude. Esta era muito ouvida: Rosinha dos Limões grandes tempos de namoro e outras complicações. Agora que tal lembrar-vos que não tarda muito temos o tempo seco à porta? Pois é e o tempo vai escaceando para limpar os arredores da tua casa e não só. a erva vai para os animais e as lenhas para as arrecadações. O lume não respeita nada nem ninguém. Vai mais uma musiquinha? E que tal esta? CORRIDINHO para todos os algarvios e não só, os outros também dão ao pé. Depois desta que tal `se nos recordarmos das tropelias em que nos envolvíamos em Angola? Pois, uns de uma maneira outros de outra, todos fizemos alguma coisa que não estaria bem dentro do espírito da vida militar mas tropa sem descarriladas não é tropa. Querem ouvir mais esta? CANÇÃO DE LISBOA.  Adeus
mudando de assunto, acabo de ter conhecimento que dentro de 20 anos, espera-se que cerca de mil e quinhentos milhões de pessoas em todo o Planeta, estarão em sérios riscos de extinção, devido a uma deficiência d no abastecimento de água potável.  Depois do que escrevi anteriormente, faltava mais esta notícia como toque de alarme para correr em auxílio de toda esta gente, ameaçada nas suas vidas. Esta gente que já de si exige tão pouco que chega a  sobreviver com aquilo que outros rejeitam. Não é justo, seja onde for, que se desperdice o que a tantos faz falta. A questão da água pode ter a ver com o Planeta em si, já que os estudos indicam que ciclicamente acontecem coisas sem motivo aparente, mas não dar a mão, quando existem riquezas tão mal distribuídas, é um horror.
O que pedem estes povos? Apenas Paz para poderem seguir com as suas vias, eles não pediram para ser colonizados, nem sequer para ser doutrinados pelo Ocidente, querem paz e trabalhar para sua própria subsistência. Andámos a poluir durante um século mas os efeitos mais perniciosos tocaram a esta gente, longe de tudo. Levem água a esta gente, o resto eles encontram mas não os explorem porque eles não são culpados nem participaram na catástrofe que os atinge.
Não podemos ser mais uma vez culpados de uma mortandade a nível mundial!
Ribeiro