CRACHÁ da C. Caç. 4149/73

CRACHÁ da C. Caç. 4149/73
Lema da missão.

segunda-feira, 14 de junho de 2021

 Caríssimas amizades e leitores, depois deste longo interregno, casado pelo meu problema visual, ainda não debelado por completo, espero poder ser-vos de alguma utilidade.

Neste momento em que somos assolados pela pandemia covid-19, com letra minúscula, porque mesmo corona, não merece mais atenção do que a necessária, para conseguirmos derrotá-la.

Este trimestre de 2021 trouxe até nós a presidência de U.E., que para nosso desconforto, é exibida como se se tratasse de um feito a valorizar. Como se sabe apesar dos muitos serviços melhorados, por força de Portugal ser uma Nação mais ou menos democrática, a verdade é que com muita festa de circunstância, ou hnão fossemos nós uns vaidosos da treta, vamos indo, no embrulho,  cantando, às victórias das nossas equipas, disto e daquilo, cantando, aos deuses da fantasia e rindo, dos males dos outros, para disfarçarmos os nossos próprios males.

Entalados entre um imenso mar, e uma grande Rússia, onde os direitos das populações são esmagados todos os dias, nos esquecemos de que para pagarmos a pequena liberdade de que usufruímos, pagamos com uma pobreza mal disfarçada, com bastante pão e azeitonas, a falta de salários dignos, instabilidade no emprego, horários de trabalho abusivos, saúde periclitante, Justiça nas mãos de diabinhos, travestidos de gente muito preocupada em fazer justiça baixa, a torto e direito, conforme as conveniências futuras, não vá um dos diabinhosn tecê-las, mais as leis que deixam que cidadãos estrangeiros, à guarda da nossa periclitante democracia, sejam entregues aos países que encerram os seus, para não perturbarem as regalias dos magnatas de não se sabe o quê.

Estas democracias já não merecem ser escritas com letra maiúscula, porque elas mesmas são insignificantes demais, cada vez mais apertadinhas e escandalosamente desvalorizadas. Em portugal já mão existe respeito por nada nem por ninguém, já para não falar  do desrespeito da sociedade abortada perante as autoridades, de alto a baixo das mais diversas entidades, exceptuando as Finanças que ainda conseguem levar ao porto o desfalque às famías,m mas que pagam com prémios chorudos às empresas com mais volume de negácios, isto depois dessas mesmas empresas já terem usufruído dos lucros nos negócios, pois os prémios são pagos depois dos fins de ano civil.

Para todos estes atributos, eu tenho um nome, pode não ser o mais bonito, mas é, +para mim, o mais adequado;

País Rasca Pantanoso, como os governantes e outros, que despejam o pote, adoram!

 

Bocage II